Termina no próximo dia 30/06/2011 o prazo para a entrega da DIPJ 2011 ano base 2010

Jacir Queirós-Presidente da Ugam

As Associações sem fins lucrativos, igrejas e partidios políticos deverão apresentar a DIPJ, tendo em vista serem consideradas entidades isentas ou imunes.
As associações de moradores de Guarapuava, filiadas a UGAM-União Guarapuavana das Associações de Moradores, que não  tiverem contador e certificação digital, poderá passar uma procuração para a UGAM que a mesma fará a referida declaração. Bastando que os presidentes entrem em contato com a mesma.
Celular 42-9918-3077
jacirqueiros@ig.com.br

Mais da metade dos empregadores não conseguem preencher vagas

Precisamos reverter essa situação. Como?
ofertando cursos profissionalizantes aos nossos jovens e adultos que precisam de qualificação profissional.
Clique no link abaixo e confira a reportagem.

http://www.cursos24h.com.br/r.asp?cod=boletim&url=http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2011/05/mais-da-metade-dos-empregadores-nao-conseguem-preencher-vagas.html

População não comparece para discutir orçamento municipal de 2012

Secretário diz que há uma falta de interesse, outros reclamam do horário

Poucas pessoas estiveram na audiência pública para apresentação e discussão sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2012, realizada nesta tarde, sexta-feira (10), às 14h, na Câmara Municipal de Guarapuava. A participação popular era fundamental, pois a comunidade poderia contribuir no direcionamento dos investimentos públicos.

O Secretário Municipal de Finanças e Planejamento, Antonio Leocádio de Souza Pupo, diz que existe uma falta de interesse de alguns setores da comunidade em acompanhar audiências públicas. “Alguns órgãos da sociedade poderiam participar mais”, fala o secretário. Para o presidente do Observatório Social de Guarapuava, José Abel Brina Olivo, o motivo das cadeiras vazias nas reuniões é ocasionado pelo horário impróprio em que as audiências são realizadas. “ O horário das 14 horas não permite a ampla participação da população. É um horário comercial onde grande parte da sociedade está trabalhando”, observa o presidente.

O número de vereador que estava presente também foi pouco, apenas três. O vereador Antenor Gomes de Lima explica que não compareceu ao evento, pois estava trabalhando. “Essas audiências são importantes, mas os horários são incompatíveis. Temos que repensar essa questão”, menciona o vereador. Leocádio lembra que o problema não é o horário, pois várias vezes foi mudado o horário das sessões da Câmara e mesmo assim a população não comparece. “Quando tem um jogo de futebol as pessoas largam tudo para irem assistir”, comenta.

CARGILL EM GUARAPUAVA TEM O APOIO DA COMUNIDADE ORGANIZADA

A UGAM-União Guarapuavana das Associações de Moradores, entidade que representa as associações de moradores dos bairros e distritos de Guarapuava, apóia a vinda da Fábrica da Cargill no município.

Primeiro porque somos polo de uma região de grande porte na produção de milho e soja (mais de 1.100.000 toneladas/ano), além disso, haverá geração de receita tributária e principalmente geração de centenas de empregos diretos e indiretos que beneficiarão inúmeras famílias de Guarapuava e Região.

Jacir Queirós-Presidente

Marginal na BR-277: pó, pedra e lama aos empresários e à comunidade

da:RSN

Paralisada desde dezembro de 2010, marginal gera indignação pelo descaso



Marginal BR 277



O abandono da construção da marginal na BR-277, em Guarapuava, está gerando indignação na classe empresarial e na comunidade do município devido o descaso com o qual a administração municipal vem tratando a obra. Iniciada às vésperas da eleição estadual, em 2010, a obra foi paralisada em dezembro do mesmo ano. Os acessos construídos às empresas e indústrias instaladas no local e que utilizam a marginal como meio de escoamento da produção e recebimento de matéria-prima, são estreitos e exigem muita atenção e perícia dos motoristas.

Acidentes

Empresários temem que a precariedade dos acessos laterais feitos de forma provisória acabem causando acidentes no local. De acordo com o empresário Albino Szychta, o local movimenta caminhões com carga pesada e o péssimo estado da obra abandonada também está fazendo com que os clientes das empresas ali instaladas procurem os concorrentes. “Pela dificuldade de acesso e pela sujeira que a marginal apresenta, estamos perdendo clientes, pois eles buscam a concorrência, que pode oferecer um local melhor para atendê-los”, afirma Albino.

Segundo o empresário, a situação se agrava em dias de chuva. “Por aqui circulam veículos pesados. São caminhões com 50 ou 60 toneladas. Essa obra abandona não suporta esse movimento constante. Vale deixar o alerta que esta obra abandonada pode causar acidentes no local”, enfatiza Albino.

Falta transparência

Os vereadores Eva Scharan (PHS) e Thiago Córdova (PPS), são unânimes em afirmar que falta transparência por parte do governo municipal junto à comunidade com relação ao abandono da obra. “As pessoas nos perguntam o por quê do abandono da obra da marginal e nós não sabemos o que informar. A obra é muito importante para os empresários e para os moradores daquela região do município. É mais um descaso com dinheiro público na nossa cidade”, enfatiza a vereadora.

Na avaliação do vereador Thiago Córdova, o abandono da obra é num caso para ser encaminhado ao Ministério Público. “Se a mobilização da comunidade e dos empresários e a real necessidade que a finalização da construção da marginal representa para o município não são fatos suficientes para a obra tenha prosseguimento, é necessária a intervenção do Ministério Público”, afirma Thiago.

PAVIMENTAÇÃO DO PROLONGAMENTO DA XV PEDE SOCORRO

Prolongamento da Rua XV de Novembro, que dá acesso ao Residencial 2000 em Guarapuava, clama por socorro, são tantos buracos que fica difícil desviá-los.

O Prefeito Carli e sua esposa Ana Rita estiveram na festa domingo passado no residencial 2000, foram cobrados pelos moradores, quem sabe agora ele viabilize o asfalto.

SEGURANÇA PÚBLICA



Jacir Queirós-Presidente da UGAM



Estamos mantendo contato com as autoridades de segurança pública.

Provavelmente na segunda quinzena de junho, estaremos reunindo todos os presidentes das Associações de Moradores dos Bairros e dos Distritos de Guarapuava, para uma reunião com as autoridades policiais, com o objetivo de buscarmos juntos a solução dos problemas nas áreas de segurança que os moradores de Guarapuava estão enfrentando diariamente.

Solicitamos a todos os presidentes das associações de moradores que façam um levantamento junto as comunidades para trazerem para a reunião os principais reclames da população.

Abandonado, Parque Jordão clama por socorro

Comunidade também reivindica melhorias para bairro

 Construído com a finalidade de atrair turísticas e contribuir para a geração de emprego e renda para os moradores do bairro, o Parque Recreativo Jordão, na Vila Jordão, em Guarapuava, está abandonado pela administração municipal. A equipe de jornalismo da RSN esteve no local e constatou o descaso com o qual a Prefeitura vem tratando o parque e os moradores do bairro. Churrasqueiras quebradas, banheiros trancados e atacados por vândalos, falta de lixeira, excesso de buracos na pista, falta de limpeza e de segurança são algumas das necessidades para o Parque Recreativo Jordão. Pela falta de sanitários, a reportagem flagrou uma pessoa urinando na estrutura do parque, ao lado de um banheiro que estava fechado. O cartão de visitas do Parque são duas luminárias penduradas no portal de acesso e que estão quebradas, ameaçando cair a qualquer momento, podendo atingir quem esteja passando pelo local.

 

De acordo com o presidente da Associação de Moradores da Vila Jordão, Narciso Maia Anciutti, o “Madruga”, que mora há 52 anos no local, a situação nunca esteve tão lastimável como está agora. “Já teve finais de semana onde mais de quatro mil carros estavam estacionados aqui. Havia mais de 10.000 pessoas aproveitando a estrutura do Parque”, conta orgulhoso Madruga. “Mas agora as pessoas vêm e não gostam do abandono em que está o lugar e não voltam mais. Cada vez está diminuindo o número de pessoas que vêm aqui, mas ainda gira em torno de 4.000 pessoas por final de semana durante o período de dias mais quentes”, lamenta ele.

 

O morador afirma ainda que vândalos estão agindo constantemente no Parque, depredando cada vez mais o patrimônio público. “Falta segurança. Esse pessoal vem e quebra as churrasqueiras, os bancos e os vidros porque sabem que não tem ninguém cuidando do lugar. Falta segurança tanto durante a semana quanto nos finais de semana, quando o movimento de pessoas é muito grande. Vem gente de todo lugar pra conhecer o nosso Parque”, enfatiza Madruga.

 

Melhorias para o bairro

 

Mas não é só da estrutura do Parque que a comunidade reclama. Os moradores da Vila Jordão também pedem mais atenção da administração municipal para o bairro. De acordo com o presidente da Associação de Moradores, várias vezes representantes do bairro procuraram a administração municipal, clamando por mais atenção. “Eles não nos atendem. Reivindicamos melhorias no Parque e melhorias no bairro, como o esgoto, por exemplo, e nada é feito. Estão nos tratando com muito descaso”, conclui Madruga.